segunda-feira, 21 de maio de 2012

Sai Google Docs entra Google Drive

Dentro de uma semana a Google estará encerrando o serviço Google Docs e ativando agora o Google Drive. Mas o que muda?
Diferentemente do Sky Drive da Microsoft (que tentava copiar o Google Docs), o Google Drive promete trazer mais algumas funcionalidades:
1 - Ele abrirá para visualização muitos formatos de arquivos, ao invés do básico que a gente conhece.
2 - Fará parse automático de anexos de emails, ou seja, ao invés dele armazenar o documento no anexo do email, ele gerará um link e armazenará o arquivo no Google Drive. De modo que todos que recebam o email, possam trabalhar colaborativamente.
3 - Maior integração com o Google Plus.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Video Games nas Nuvens


MicroConsole é um produto da empresa Onlive que tem sérias chances de modificar o mercado de games como vemos hoje.
Ele é composto de um pequeno console que recebe dados via internet e um joystick wireless. O console não processa gráficos como um videogame comum. Na realidade, a Onlive disponibiliza uma central onde várias máquinas de última geração processam as imagens e sons dos jogos que são enviados aos MicroConsoles, e estes reproduzem a imagem numa TV de alta definição.
O serviço Onlive já existia há algum tempo, mas era necessário no mínimo um PC mediano para rodá-lo sem perda de frames. Com a chegada do MicroConsole, tudo se tornou mais fácil, pois o jogo vai direto para a TV. Esse sistema de processamento de dados remoto é conhecido como "nuvem", e funciona muito bem com o MicroConsole, mas é necessário uma conexão de internet mínima de 4 Mega.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Explorando Vulnerabilidades em WordPress

Boa tarde galera, este post é rápido e fácil.
Podemos explorar algumas vulnerabilidades na versão 3.3.1 do Wordpress. Em seu sistema de comentários, ele permite a inserção de códigos javascript. O que abre margem para a sua imaginação.
Experimente colar este conteúdo no comentário de algum blog em wordpress:


<script>
alert("Gotcha!");
</script>

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Gerenciar e Utilizar os Banners do Joomla

Começaremos o ano com algumas dicas práticas de uso do CMS Joomla. Este que terá sua versão 2.5 lançada dentro de poucos dias.


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

HTML 5: Uma Linguagem Revolucionária


Mais compatibilidade na exibição de vídeos via internet, aprimorar o uso offline de aplicações web e exibir gráficos interativos com facilidade no browser estão entre os avanços permitidos pela evolução de uma linguagem que ficou uma década sem atualização, o HTML 5 evolui e abre caminho para browsers auto-suficientes com avanços em multimídia e aplicações offline. Conheça a linguagem que vai revolucionar sua navegação na web:

A quinta versão da linguagem de desenvolvimento HyperText Markup Language (HTML), responsável por organizar e formatar as primeiras páginas que visitamos na internet, é a grande aposta de empresas como Google, Mozilla, Apple e Opera para levar as aplicações à web. A versão final mais recente da linguagem é o HTML 4.0.1, aprovado em 1999.

"Por isso o frisson em relação ao HTML 5. A linguagem ficou muito tempo sem evoluir e as pessoas adotaram maneiras alternativas de resolver os problemas de programação na web", afirma o professor do departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP), Marco Aurélio Gerosa.

A evolução do HTML influi na forma como os navegadores fazem a leitura dos códigos de programação e montam as páginas web para o internauta.

Apesar de o HTML não ter mudado desde 1999, já passamos por uma boa e recente transformação na forma como escrevemos páginas Web, conta Rodrigo Leme, coordenador de projetos web da agência Espiral Interativa. “Há aproximadamente quatro anos, praticamente todos os sites eram ‘diagramados’ com a utilização do recurso de tabelas do HTML. Com a demanda por páginas mais leves, mais rápidas e com mais recursos, passamos a usar apenas a linguagem Cascading Style Sheet (CSS) para cuidar da parte visual de um site, deixando assim o HTML apenas com o conteúdo estruturado, explica.